domingo, 17 de junho de 2012

Grupo Moura Dubeux

O grupo Moura Dubeux,lança um projeto de uma cidade para 100mil habitantes, no Município do Cabo de Santo Agostinho e promete entregar em 10 anos e o planejamento e projeto conheci e é pra valer !!!


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Queiroz Galvão

A Queiroz Galvão, lança um projeto de construção de uma Cidade e o local é no municipio deGoiana Pe!!!!


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Pernambuco Palco de Grandes Projetos imobiliários

Queiroz Galvão, na corrida para Cidade, e o lugar é Goiana, Pe!!!


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Vamos que vamos

O nosso grupo já esta na fase de testes da sua TV Online e o Jornal dirigido Opinião Carlos Farias finalmente em 30 de Julho chegará ao mercado com notícias que vai deixar você por dentro do mercado Imobilário, aguardem!!!


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O Grupo Carlos Farias

A meta do Grupo é treinar seus profissionais, para se ajustar as novas mudanças do mercado imobiliário e contrata firma de RH para treina-los.




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Mercado de Pernambuco

Adolescentes foram flagrados pela reportagem do UOL trabalhando na divulgação de lançamentos imobiliários, em cruzamentos de bairros nobres de São Paulo. Menores com idade entre 14 e 17 anos promoviam empreendimentos de alto padrão nos bairros do Brooklin, Campo Belo e Pinheiros.

O trabalho, proibido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, consiste em ficar em pé, por cerca de 8 horas, segurando uma placa em forma de seta, que indica onde está o imóvel. O anúncio publicitário também contém informações sobre o empreendimento.

Além de usar trabalho infantil, o mercado imobiliário também está infringido a lei Cidade Limpa, que proíbe esse tipo de propaganda em São Paulo.

Veja a reportagem abaixo:

Trabalho infantil

O Ministério Público do Trabalho notificou empresas ligadas ao ramo imobiliário pelo uso de trabalho infantil na divulgação de empreendimentos em São Paulo e na região do ABC, na Grande São Paulo.

Procuradas pela reportagem do UOL, as construtoras SKR, RN Incorporadora e Construtora e a Lúcio Engenharia, empresas responsáveis pelos lançamentos mostrados na matéria, informaram que a contratação da equipe de promotores é terceirizada. As empresas alegam, portanto, que a responsabilidade do uso de trabalho infantil é das agências de promoção, que são contratadas por elas.

Em nota, a Brawo Promoções Marketing e Eventos Ltda, que presta serviços para a RN Incorporadora & Construtora, responsável pelo empreendimento chamado Penn Tower, no Brooklin (zona sul), disse que está tomando todas as medidas necessárias para que o que classificou de “caso isolado” não se repita em suas operações. O comunicado diz ainda que a construtora desconhecia esse fato.

A Paulista Promoções, agência contratada pela Lúcio Engenharia para divulgar o lançamento DNA Pinheiros, em Pinheiros (zona oeste) disse, alegando desconhecer a existência de menores em sua equipe, que vai aumentar a fiscalização e pedir os documentos dos seus trabalhadores para conferir suas idades.

A construtora SKR, responsável pelo empreendimento chamado Artisan, no Campo Belo (zona sul), também informou por nota que está apurando a informação com o prestador de serviço. A empresa ainda afirmou que cumpre o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Lei Cidade Limpa

O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi) diz que a lei não é específica quanto à proibição desse tipo de propaganda. No entanto, a Prefeitura confirma que as placas usadas pelo mercado imobiliário para a divulgação dos empreendimentos são ilegais pela lei Cidade Limpa, que proíbe a propaganda em espaços públicos da cidade. Conforme a lei, essas placas são consideradas anúncio publicitário: “aquele destinado à veiculação de publicidade, instalado fora do local onde se exerce a atividade”.

Segundo José Rubens Domingues Filho, da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo, responsável pela lei Cidade Limpa, a fiscalização será intensificada com uma operação específica para o mercado imobiliário, que será realizada nas próximas semanas.

Em nota, o órgão disse que só no primeiro bimestre deste ano foram aplicadas, em toda a cidade, 717 multas de propaganda irregular em geral – entre placas, cavaletes, banners e faixas. Nas regiões percorridas pela reportagem, a Prefeitura informa que multou 79 empresas em Pinheiros e outras 17 em Santo Amaro. Para cada irregularidade, a multa é de R$ 10 mil.


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Mercado Imobiliãrio

Mercado instável....
Há uma semana publicamos o post "Os sinais vindos da bolsa...", analisando o mercado imobiliário sob a ótica do comportamento do preço das ações das construtoras. Hoje o jornal "O Globo" publicou um artigo na mesma linha, com o título "Mercado instável: perda do valor das empresas na Bolsa contribui para baixa de preço dos imóveis".

O artigo coloca que o baixo preço das ações das construtoras na bolsa de valores reflete alguns erros cometidos por essas empresas dentro do contexto eufórico de mercado dos últimos 2 anos. Ao relacionar esse fato com o preço dos imóveis, o autor coloca:

"Mas como o tombo das empresas na Bovespa afeta o consumidor? No preço dos imóveis, que tende a cair.
— Essas empresas precisam de capital de giro. E qual a melhor forma de fazer esse caixa rapidamente? Vendendo os imóveis que estão em estoque, mesmo que isso seja feito a um preço mais baixo — analisa o economista Roberto Zentgraf."

Conforme haviamos comentado no post "Os sinais vindos da bolsa...", fica claro que empresas que perderam até 70% do valor de mercado no último ano, como é o caso das construtoras, estão enfrentando desafios - não é apenas uma oscilação rotineira do mercado financeiro. Resta saber como elas irão recuperar a estabilidade. O artigo do "O Globo" aponta para uma tendência interessante, de redução de preços para aumento do giro dos estoques. Também acreditamos que esse seja um movimento provável, mas mais no sentido de minimizar os exageros do mercado do que de disponibilizar ao mercado preços que possam ser considerados baixos.


Mercado instável: perda do valor das empresas na Bolsa contribui para baixa de preço dos imóveis - O Globo - 03/06/2012
"Em julho de 2010, quando o mercado imobiliário vivia o auge de sua euforia, as ações das 20 maiores companhias do setor, segundo ranking da Economática, valiam juntas R$ 53,1 bilhões. Hoje, a soma das 20 construtoras com maior valor de mercado fica em torno dos R$ 33 bilhões. A instabilidade da Bovespa ajuda, e os números variam diariamente. A perda do valor de mercado, no entanto, já vem sendo sentida desde o ano passado. A PDG Realty, por exemplo, cujas ações chegaram a somar R$ 11 bilhões e que chegou ao topo do ranking do setor, fechou a quarta-feira em R$ 3,8 bilhões.


— As grandes empresas do setor diversificaram demais suas áreas de atuação, ficaram grandes demais e não conseguiram manter os controles necessários em uma atividade em que o monitoramento constante deve ser intensivo — acredita Felipe Miranda, analista de construção civil da consultoria Empiricus.


Depois da crise mundial de 2008, o setor da construção civil passou por um grande momento, com o número de lançamentos batendo recordes e empreendimentos sendo completamente vendidos antes mesmo dos lançamentos, além da forte alta de preços. Esse tom do mercado imobiliário se refletiu na bolsa e as ações das empresas dispararam. Agora, aquelas que não fizeram um bom planejamento — de custos, pessoal e número de obras — estão pagando a conta.


— O problema está associado ao alto risco de execução desse setor. As empresas acreditaram nos altos números de venda. Na hora de entregar a obra, o problema apareceu e a ficha das empresas caiu — continua Miranda. — Quem percebeu isso e focou suas obras regionalmente, já começa a se recuperar. Quem continua diversificando, ainda tem problemas.


Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio, Roberto Kauffman admite: algumas empresas deram importância excessiva à condição financeira, relegando, a segundo plano, a construção.


— As empresas se capitalizaram, mas deixaram a produção para trás. E não adianta nada ter valor, se as obras estão atrasadas. Elas precisam agora investir em inovações tecnológicas e capacitação de mão de obra para se recuperar.
Mas como o tombo das empresas na Bovespa afeta o consumidor? No preço dos imóveis, que tende a cair.


— Essas empresas precisam de capital de giro. E qual a melhor forma de fazer esse caixa rapidamente? Vendendo os imóveis que estão em estoque, mesmo que isso seja feito a um preço mais baixo — analisa o economista Roberto Zentgraf.


Empresas dizem que crescimento continua em menor ritmo


Apesar da perda de valor de mercado acumulada este ano, algumas empresas prometem responder produzindo. É o caso da MRV. A construtora — que na quarta-feira passada era a segunda em valor de mercado (R$ 4,2 bilhões) no ranking da Economática e também vem acumulando perdas ao longo do ano (no fim de 2011, valia R$ 5,1 bi) — sempre esteve voltada para os imóveis populares e não pretende mudar seu foco de atuação para enfrentar a crise na bolsa.


— Temos um mercado forte, disponibilidade de financiamentos imobiliários e uma ótima operação. Não vamos mudar estratégias em função do comportamento do mercado de ações. Minha resposta a isso é produzir — diz Leonardo Corrêa, diretor financeiro da companhia.
Segundo Corrêa, apesar de ter apresentado um resultado aquém do esperado no primeiro trimestre deste ano (lucro líquido de R$ 116 milhões — 23,9% menor que no mesmo período do ano passado), a empresa ainda mantém uma operação forte.


— Como nosso foco é na classe C, sofremos mais com questões macroeconômicas como emprego e renda. E esse é um setor muito peculiar. Quando a economia está bem, nossas ações sobem acima do Ibovespa. Quando está mal, ficamos ainda pior — completa o executivo, lembrando que a crise europeia e riscos globais também têm impacto sobre as ações por aqui.
Mas as principais causas, apontadas pelas empresas, para o "inferno astral" que estão vivendo são o aumento de custos dos materiais de construção, falta de mão de obra e o consequente atraso na entrega dos empreendimentos.


— Um dos grandes problemas que essas empresas enfrentam hoje é fazer o orçamento final convergir com o inicial — explica o analista Felipe Miranda, da Empiricus.
Mais unidades no mercado, preços menores
Atualmente em sétimo no ranking da Economática, com R$ 1,5 bilhão de valor de mercado, a Brookfield Incorporadora traçou planos diferentes para enfrentar a queda na bolsa. Um deles foi centralizar a operação entre Rio, São Paulo e Brasília, cidades que concentram cerca de 80% das operações da companhia. O outro, criar um setor de relacionamento com clientes para identificar quem não conseguirá o financiamento na entrega e, quando necessário, retomar essas unidades. No primeiro trimestre, o volume de rescisões contratuais chegou a R$ 95 milhões.


— É um valor pequeno dentro do estoque de R$ 3,1 bilhões em comercialização que temos. Não afeta a companhia, nem o mercado — diz Cristiano Machado, CFO (chief financial officer) da Brookfield.


Para Machado, o mercado vive um momento de acomodação em que o crescimento está em ritmo mais lento. A expectativa para a Brookfield, que chegou a crescer 30% em 2010, por exemplo, é de expansão entre 8% e 10% neste ano.


— Agora, nós estamos no estágio de entrega de unidades e de maior geração de caixa vindo desses projetos.


O economista Roberto Zentgraf vê nisso mais um motivo para a queda dos preços:
— Se novas unidades saírem, haverá um teto até para os imóveis usados e, com isso, o mercado cobrará menos."

Fonte: http://oglobo.globo.com/imoveis/mercado-instavel-perda-do-valor-das-empresas-na-bolsa-contribui-para-baixa-de-preco-dos-imoveis-5106121



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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A TV Net A Voz

Nossa TV net, fazendo os primeiros testes, aguardem!!!





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Presidente da Câmara dos Vereadores




Visitando a sede do Nosso Grupo A Voz do Jaboatão o Presidente da Câmara Sr. NECO.


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Location:Av. Boa Viagem,Recife,Brasil